Case de sucesso implementado pela Colaborativa em Sorocaba é destaque em evento promovido pelo Google For Education

Professor Evanway Sellberg, do Colégio PM Sorocaba, palestrou sobre sua experiência com a aplicação da metodologia na educação que potencializaram o objetivo de aprendizagem da instituição

A pandemia tornou o ensino híbrido uma prática muito discutida entre as instituições de ensino, e essa é uma boa notícia para a educação – de acordo com a opinião de muitos professores que já se capacitaram para a utilização das ferramentas tecnológicas na sala de aula. Em evento promovido pelo Google for Education, o professor de história Evanway Sellberg do Colégio PM – Unidade Sorocaba relatou sua experiência durante a jornada de transformação digital implantada pela Colaborativa.

Desde 2015, quando o Colégio Cruz Azul da Polícia Militar chegou em Sorocaba, alunos, professores e mestres já utilizavam, mas não exploravam todo o potencial das ferramentas tecnológicas disponibilizadas pelo Google for Education. “Cada professor utilizava de uma forma: um colocava na plataforma, outro enviava no aplicativo de chat e alguns passavam matéria na lousa mesmo. Pais e alunos precisavam caçar os conteúdos perdidos entre diversos grupos e milhares de mensagens paralelas e links de salas de conferência de conversas e links”, declara Evanway.

Depois de ter implementado cases de sucesso em outras unidades do Colégio da Polícia Militar em São Paulo, a Colaborativa foi elencada para mudar a vida escolar desde o diretor e coordenador da escola, até a vida em casa dos pais e alunos. “A empresa ensinou as ferramentas de acordo com a nossa realidade: não para nos tornar um expert, mas para melhorar nossa desenvoltura e resolver nossos problemas do dia a dia”, continua o professor.

Segundo Evanway, o ensino híbrido vem sendo discutido há tempos, mas só agora, com o distanciamento social, é que essa combinação entre ensino presencial e a distância se tornou de fato uma nova forma de ensinar. “A pandemia fez com que vencêssemos o medo dessa transição para o ensino híbrido. No princípio, houve um estranhamento. Foi um processo difícil para muitos educadores, mas o resultado dessa mudança tem sido muito positivo, à medida que fomos aprendendo a usar as ferramentas e percebendo que o ensino nesses moldes exige uma nova didática”, afirma ele.  

Entre os reflexos da adoção do ensino híbrido, Evanway cita o engajamento e participação na aula cada vez maiores por parte dos alunos, a possibilidade de personalização do aprendizado.

A primeira ação da empresa foi unificar na plataforma Google Sala de Aula todo apontamento, material de apoio e outros elementos fundamentais para os estudos. “No Drive os alunos encontram as apresentações sem precisar perguntar para o professor. No chat, o horário de aula e trabalho dos professores é gerenciado. No Forms, é possível desenvolver uma prova com elementos interativos como vídeos. As agendas são tão acessíveis que os pais podem realizar os apontamentos com psicólogas e reuniões com professores e coordenadores. Os responsáveis recebem o alerta automático de atividades realizadas ou não realizadas, facilitando que ele saiba exatamente onde deve dar mais atenção com seu filho. Todos se sentem mais engajados e interessados”, expõe Sellberg.

Ferramentas disponibilizadas pelo Google for Education estão entre as preferidas de Evanway. Algumas facilidades citadas por ele são os questionários autocorrigíveis, o Jamboard e outros aplicativos que abrem espaço para a criatividade e interatividade. “Há, por exemplo, a possibilidade de usar slides interativos que permitem a construção de uma narrativa coletiva dos alunos. Já apliquei essa estratégia em uma aula do sexto ano em que os estudantes aprendiam do que se trata o dinheiro, a partir da história que eles mesmo iam contando. Esse é apenas um exemplo de como a ferramenta se adequa à sala de aula, quando o professor conhece os recursos e pode extrair mais da tecnologia, despertando o interesse da sala. O aluno fica mais ativo no processo de aprendizagem”, explica Evanway, que passou por treinamento na Colaborativa. 

Para o professor, um dos maiores desafios para que a transformação digital evolua na sala de aula é exatamente o domínio das ferramentas tecnológicas que estão disponíveis. Ele acredita que o ensino híbrido tirou a educação da zona de conforto, uma vez que a aula remota exige uma nova abordagem por parte do professor. “Estamos mudando nossa mentalidade. Mesmo aqueles que tinham resistência à transformação estão se interessando pelo processo”, relata.

A metodologia da Colaborativa inclui identificar e traçar o objetivo da aprendizagem para depois utilizar as ferramentas potencializadoras do processo. Acesse colaborativa.com.br e conheça.

Por Equipe Colaborativa

Publicado em quinta-feira 15 abril, 2021